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quarta-feira, 18 de abril de 2007

Afeganistão sucumbe a boato de vírus mortal.



Não sei se vocês acompanham as notícias do mundo da TI, mas semana passada uma notícia causou espanto a todo o mundo. As pessoas do Paquistão estão desesperadas com um boato que um vírus mortal se espalhou pelo país através de telefones celulares. Já não bastasse a loucura toda no Paquistão, a notícia se espalhou para o Afeganistão.

Nesta segunda-feira, uma notícia se espalhou de que várias pessoas morreram no fim de semana por conta de um vírus mortal que se espalhou através de celulares.





As operadores de telefonia móvel do Afeganistão foram inundadas de ligações de clientes que receberam essa mensagem avisando que um vírus estava se espalhando pelos aparelhos de comunicação móveis. As operadoras tentaram esclarecer que esses rumores são totalmente sem sentido e não têm nenhum embasamento tecnológico.
Já um vendendor de uma loja em Kabul, o senhor Ahmad Fawad continuava afirmando: “Não atenda a nenhum número desconhecido porque ele pode conter um vírus e transmiti-lo a você, causando morte instantânea.”
O Governo afegão inverveio e disponibilizou uma mensagem na televisão esclarecendo que não há perigo algum e que essa informação não passa de um boato.



A falta de informação causa coisa desses tipo. Por isso que convivemos diariamente com superstições ou com crenças infundadas tudo porque não há informação suficiente na população para derrubar os argumentos dos multiplicadores dessas crenças.

4 comentários:

Bruno Garcia disse...

Se este post fosse do Coroinha não me surpreenderia. Tem uma cara de Spam.

Kuno disse...

Que cara de SPAM, Fuleiragem.
Fui eu que escrevi essa notícia com base em outras que eu li.

Nelson Costa disse...

oia ai mah, por isso q eu tmbm num atendo essas chamadas desconhecidas

Xisberto disse...

É incrível como as pessoas acreditam facilmente no que ouvem, mesmo que seja absurdo.
E não é de hoje, lembram de como começaram a aparecer os filmes de invasão extraterrestre? Começou com um cara lendo uma crônica no rádio: todo mundo que pegou pela metade pensava que era uma notícia!
Ouve um início de pânico, até quando terminou e o cara leu as considerações finais e todo mundo se tocou do que se tratava.